A americana Jordan Graham, de 22 anos, se declarou culpada de homicídio de segundo grau. Ela foi acusada de empurrar o marido de um penhasco apenas oito dias após o casamento. A confissão foi um acordo com a promotoria do caso, para se livrar das acusações de homicídio de primeiro grau (quando o crime é premeditado) e de ter mentido para os investigadores. Ela pode receber a pena máxima de prisão perpétua quando for julgada, em março de 2014. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Jordan foi acusada de matar Cody Johnson, de 25 anos, empurrando-o de um penhasco no Parque Nacional Glacier, em Montana, nos Estados Unidos, em julho deste ano. A defesa da mulher alega que que ela tinha dúvidas sobre o casamento. Johnson foi dado como desaparecido em 8 de julho, ao não comparecer no trabalho. A mulher relatou mais tarde que ela tinha visto seu corpo no parque, mas ele só foi encontrado cinco dias após o crime.
Aos agentes do FBI, Jordan disse que ela havia discutido com o marido em 7 de julho, enquanto eles caminhavam no parque. Em determinado momento, ela teria tentado ir embora, mas Johnson agarrou seu braço. Ela se virou e “devido à sua raiva, ela empurrou Johnson pelas costas com ambas as mãos e, como resultado, ele caiu no penhasco”, explica um dos documentos sobre a investigação.
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