A pesquisa contou com cerca de 200 participantes que foram submetidos a alguns testes.
Na primeira etapa do estudo, "os participantes foram divididos em três grupos e para cada um foi dado o valor de 3 dólares. A primeira equipe deveria gastar o dinheiro com coisas para si, a segunda equipe doaria o valor para uma instituição de caridade e a terceira poderia escolher se queria ou não doar o valor".
Logo após, os participantes tiveram que "avaliar o nível de satisfação e, ao analisar os dados percebeu-se que aqueles que gastaram o dinheiro com eles mesmos se sentiam muito mais felizes".
Na segunda etapa da pesquisa, "os participantes compraram cartões de presentes para si mesmos, ou para caridade ou poderiam escolher uma das duas opções. Mais uma vez o grupo mais feliz foi o que era obrigado a comprar os cartões para si mesmos".
Na terceira etapa do estudo, o valor já aumentou, "cada participante recebeu 20 dólares. Inicialmente cada um deveria decidir se guardava ou doava o valor. Posteriormente os pesquisadores informaram que quem decidiria o destino do dinheiro seria o computador".
Quem foi sorteado pelo computador para "ficar com o dinheiro sentiu-se mais feliz".
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