A vingança. na vida real, assim como em novelas e filmes, é um tema que faz as pessoas se agarrarem ao “roteiro”. É um sentimento intenso e geralmente motivado por razões consideradas justas pelo “vingador”. Mas será que a vingança é o melhor caminho? Porque apesar de ser muito parecido com justiça, não é.
Todos nós passamos por experiências negativas, que nos provocam feridas e mágoas, as vezes profundas, difíceis de apagar. O problema é quando passamos a alimentar essas dores e elas passam a ser o motivo principal de nossas vidas.
A vingança nos liga ao objeto que causa ou causou a dor, e a princípio pode até trazer alívio, mas só alimenta a ferida e a torna mais profunda.
Existem as vingancinhas bobas e as mais sérias, mas todas elas tem por objetivo uma coisa só, mostrar ao outro que ele tem que “pagar” pelo que fez e o fazer provar do mesmo veneno, mas também é uma forma de se manter ligada aquela pessoa, lembre-se que ódio e amor são sentimentos muito parecidos em intensidade e obstinação.
Quase todo mundo tem uma história de vingança para contar.
Mas a que leva tudo isso? O que a pessoa, que gasta seu tempo e energia a serviço disso, ganha? Ela empata a própria vida e a vida do outro segue, alheia a essas manifestações. O outro pode até se sentir incomodado ou atingido pelas investidas, mas não será isso que vai impedir que continue vivendo.
Então minha cara, como disse a Radical Chic: “Para os homens, a vingança é um prato que se come frio. Para as mulheres, é um prato que se come bem quente, com um bom vinho, à luz de velas e em ótima companhia”.
Todos nós passamos por experiências negativas, que nos provocam feridas e mágoas, as vezes profundas, difíceis de apagar. O problema é quando passamos a alimentar essas dores e elas passam a ser o motivo principal de nossas vidas.
A vingança nos liga ao objeto que causa ou causou a dor, e a princípio pode até trazer alívio, mas só alimenta a ferida e a torna mais profunda.
Existem as vingancinhas bobas e as mais sérias, mas todas elas tem por objetivo uma coisa só, mostrar ao outro que ele tem que “pagar” pelo que fez e o fazer provar do mesmo veneno, mas também é uma forma de se manter ligada aquela pessoa, lembre-se que ódio e amor são sentimentos muito parecidos em intensidade e obstinação.
Quase todo mundo tem uma história de vingança para contar.
Mas a que leva tudo isso? O que a pessoa, que gasta seu tempo e energia a serviço disso, ganha? Ela empata a própria vida e a vida do outro segue, alheia a essas manifestações. O outro pode até se sentir incomodado ou atingido pelas investidas, mas não será isso que vai impedir que continue vivendo.
Então minha cara, como disse a Radical Chic: “Para os homens, a vingança é um prato que se come frio. Para as mulheres, é um prato que se come bem quente, com um bom vinho, à luz de velas e em ótima companhia”.