Um recente estudo da Universidade de Cambridge traz à luz alguns novos aspectos relacionados ao comportamento afetivo e sexual associado ao “gay love”. Pesquisadores dessa instituição – que em ocasião anterior mostrou que casais homossexuais são tão bons pais quanto os heterossexuais – publicaram em seu site esta semana os resultados de um trabalho de análise comportamental que durou cerca de cinco anos, e que comprova uma tese há muito debatida entre filósofos, políticos e teólogos da homossexualidade: segundo eles, homens gays são mais satisfatórios sexualmente do que as mulheres bem dotadas de buço.
A questão que busca esclarecer as diferenças e semelhanças entre namorar um homem gay e uma mulher dotada do popular “bigode” é tão antiga quanto polêmica. Os pelos no corpo feminino são, desde civilizações muito anteriores à nossa, motivo de discussões políticas, rompimentos conjugais e de grandes crises no âmbito religioso. Basta lembrarmos que, até poucos anos atrás, uma mulher bem depilada e de cabelos curtos era barrada em qualquer culto evangélico no território brasileiro, o que caracterizava uma associação no mínimo bizarra entre pelugem e fé. Ao mesmo tempo, em atrações circenses que vigoraram até o século passado, os pelos na face e no corpo tornaram ricas muitas “mulheres barbadas” ao redor do mundo, cujo poder de assombrar e encher as pessoas de curiosidade movimentou durante muito tempo a indústria do entretenimento itinerante.
Por essas e outras questões abordadas pelo estudo do Doutor Hairy Armpit (intitulado “As bigodudas e os viadinhos”, em tradução livre), temos que concordar que pelos são um assunto polêmico, além de bastante associado à sexualidade. Segundo o professor de Cambridge, a grande maioria dos homens monitorados por sua pesquisa durante 5 anos acabaram por concluir que é melhor fazer sexo com um gay do que com uma mulher de bigode. A amostragem da pesquisa contava com 1.200 homens, que afirmavam ser heterossexuais convictos (e invictos). Porém, após cinco anos recebendo cantadas sistemáticas de gays e mulheres que não depilavam o buço, mais de 86% deles concluiram que fazia mais sentido ir para a cama com o gay, visto que a mulher de bigode não seria nada além de um gay emasculado. Alguns dos homens estudados também passaram a apresentar um comportamento afeminado muito característico, mas acredita-se que tenha sido apenas um efeito colateral do estudo, que passará em breve.
Para o Dr. Armpit, esse é um fenômeno facilmente explicável pela lógica de mercado que rege a sociedade atual: “Os homens pensam: pra quê eu vou pegar uma mulher bigoduda? Ela é o ônus sem o bônus, é como um gay emasculado. Eles preferem pegar um homem completo e viril do que uma mulher que perdeu suas características femininas visíveis através da presença do bigode”. Para o pesquisador, as sociedades vivem um momento em que todo mundo quer tirar o máximo de proveito do que tem em mãos, não se importando com significações rígidas que determinavam antes quem é hétero e quem é gay. “O importante é ter em mãos um objeto de prazer completo. Se é pra pegar alguém de bigode, vai pegar mulher pra quê, querido? Melhor pegar então o gay, que vêm com o equipamento completo, com o pacote cheio, se é que você me entende…”, finalizou Dr. Armpit, com uma piscadinha.
Por essas e outras questões abordadas pelo estudo do Doutor Hairy Armpit (intitulado “As bigodudas e os viadinhos”, em tradução livre), temos que concordar que pelos são um assunto polêmico, além de bastante associado à sexualidade. Segundo o professor de Cambridge, a grande maioria dos homens monitorados por sua pesquisa durante 5 anos acabaram por concluir que é melhor fazer sexo com um gay do que com uma mulher de bigode. A amostragem da pesquisa contava com 1.200 homens, que afirmavam ser heterossexuais convictos (e invictos). Porém, após cinco anos recebendo cantadas sistemáticas de gays e mulheres que não depilavam o buço, mais de 86% deles concluiram que fazia mais sentido ir para a cama com o gay, visto que a mulher de bigode não seria nada além de um gay emasculado. Alguns dos homens estudados também passaram a apresentar um comportamento afeminado muito característico, mas acredita-se que tenha sido apenas um efeito colateral do estudo, que passará em breve.
Para o Dr. Armpit, esse é um fenômeno facilmente explicável pela lógica de mercado que rege a sociedade atual: “Os homens pensam: pra quê eu vou pegar uma mulher bigoduda? Ela é o ônus sem o bônus, é como um gay emasculado. Eles preferem pegar um homem completo e viril do que uma mulher que perdeu suas características femininas visíveis através da presença do bigode”. Para o pesquisador, as sociedades vivem um momento em que todo mundo quer tirar o máximo de proveito do que tem em mãos, não se importando com significações rígidas que determinavam antes quem é hétero e quem é gay. “O importante é ter em mãos um objeto de prazer completo. Se é pra pegar alguém de bigode, vai pegar mulher pra quê, querido? Melhor pegar então o gay, que vêm com o equipamento completo, com o pacote cheio, se é que você me entende…”, finalizou Dr. Armpit, com uma piscadinha.
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