Diana Nyad no início da travessia, neste sábado (31) (Foto: AFP)
Diana, que fez o percurso sem jaula de proteção de tubarão, levou cerca de 52 horas na travessia.
Os seus maiores desafios durante os 166 quilômetros de nado, além da fadiga foram as venenosas águas-vivas que flutuam no estreito da Flórida, além de tubarões, tempestades, ondas e a imprevisível corrente do golfo, que vai de oeste a leste entre Cuba e Flórida.
Nyad, que em quatro oportunidades não conseguiu completar a travessia, se torna a recordista mundial de nado mais longo sem assistências, ou seja, sem uma jaula para tubarões ou roupas especiais para protegê-la. Ela não usou nadadeiras.
Nyad disse na última sexta-feira que havia desistido da tentativa do ano passado por causa de uma queimadura de água-viva, mas desta vez usou uma máscara de silicone.
Diana Nyad escoltada por canóistas durante fase final da travessia (Foto: Andy Newman/Florida Keys News Bureau/AP)
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