Sexo- PERVERSÕES SEXUAIS


Para Freud, a necessidade sexual do homem e do animal é de cunho biológico e é tão forte que pode ser comparada à necessidade básica da alimentação. Entretanto, algumas pessoas estabelecem formas particulares e até mesmo doentias de satisfação dessa necessidade. E tais formas podem estar inseridas na categoria das perversões sexuais. Logo abaixo, uma lista das principais perversões catalogadas em artigos psiquiátricos e algumas explicações pertinentes há este assunto:

O fetichismo: Este tipo de perversão que consiste em exteriorizar a paixão não em relação a uma pessoa, mas a uma parte dela ou a um objeto de seu uso.

O exibicionismo: É o desejo incontrolável de expor, na presença do sexo feminino, os órgãos sexuais; normalmente se masturbam na presença de outro. E a mulher, encontra certo prazer sádico em usar roupas minúsculas.

O exibicionista Verbal: É o que faz propaganda ou alarde sobre o tamanho do seu órgão genital e assim por diante.

A necrofilia: É a compulsão de ter relações sexuais com cadáveres devido a uma atração irresistível você pode não acreditar mas existem este tipo de pessoa, principalmente com mulheres recentemente sepultadas, não importando a idade. Não conseguem resistir a tão asqueroso impulso.

O masoquismo: Anomalia caracterizada pelo desejo de ser maltratado como prévia condição de gratificação sexual. A flagelação estimulante pode ser infligida por si mesmo ou pelo parceiro, levando-nos ao orgasmo. Portanto, a dor constitui a única condição de satisfação sexual.Eles gostam de apanhar para sentir-se realizados.

O sadismo: É a prática que consiste em maltratar até mesmo, podendo agredir-se fisicamente e até a companheira ou companheiro, com requintes, às vezes de muita perversidade. Somente assim o sádico encontra á compensação sexual.

O sadomasoquismo: É a tendência para o sadismo e o masoquismo ao mesmo tempo.

O infantilismo: É a preferência incontrolável para a prática sexual com parceiros de muito menos idade, mais jovens e até crianças.

A ninfomania: É a paixão intensa, de caráter mórbido. A mulher não se satisfaz sexualmente com um só parceiro. Chega até a sangrar os órgãos genitais, e não encontra o prazer satisfatório final.

O nascisismo: É o prazer com a admiração do próprio corpo ou imagem. O impulso sexual não se transfere para outras pessoas.

A pedofilia: É a atração sexual que o adulto tem por crianças. Deseja ter relações sexuais, e as violenta impiedosamente, às vezes até assassinando-as o que acontece na maioria dos casos.

A pedolatria: É o indivíduo que só encontra estímulo na concentração de seus impulsos sexuais em pés femininos, quando são anatomicamente atrativos.

O onanismo (Masturbação): É a atitude da pessoa friccionar o seu membro sexual, a fim de alcançar determinada satisfação. Não somente o homem pode ser vítima da masturbação ou do onanismo, como também a mulher pode intentar nesta prática. Traz desgaste mental e físico, pela canalização excessiva de suas energias. Debilita mental, incapacidade de racionar  com clareza, vergonha após o ato. A dependência condena o indivíduo a ter dificuldades com se completar com um parceiro ou parceira.

O voyeurismo: Também chamado mixoscopia, refere-se àquele que sente prazer em observar, às escondidas, um ato sexual.

A hipoxifilia: Esta palavra significa literalmente “atração por teor reduzido de oxigênio”. Esse tipo de perversão consiste em tentar intensificar o estímulo sexual pela privação de oxigênio, seja através da utilização de um saco plástico amarrado sobre a cabeça ou de alguma técnica de estrangulamento.

A coprofilia: Também chamada coprolagnia, identifica a excitação erótica motivada pelo cheiro ou contato com excrementos.

A urofilia: Também chamada urolagnia, é a variante da coprofilia em relação à urina.

A zoofilia: 
Também conhecida como bestialismo, é o sexo feito com animais que são vários, cães, gatos cavalos e muitos outros, que em alguns casos são até treinados para isso.
A clismafilia: Refere-se à excitação erótica provocada pela injeção de alguma substância no reto.
Os estudos psiquiátricos sobre o comportamento dos pervertidos sexuais são unânimes em afirmar que os pacientes, sem exceção, insistem que não veem nenhum motivo para escândalo em relação à sua maneira de ser. Na visão deles, suas preferências eróticas são superiores à sexualidade trivial das pessoas comuns e não veêm mal nenhum no que fazem. 
Ju Tavares
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About Pedro Fernandes

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