Este programa do governo federal oferece quatro tipos de
benefício levando em conta a renda familiar. Fique por dentro das
condições
Para ajudar quem vai comprar um imóvel novo, o governo federal criou, há cinco anos, o Programa Minha Casa Minha Vida. Talvez você conheça esse projeto, principalmente se está procurando financiamentos imobiliários, mas agora você saberá exatamente como o Minha Casa Minha Vida ajuda quem vai comprar uma casa ou um apartamento.
Nem todos que estão atrás de um financiamento conseguem entrar no programa, pois são aceitas somente famílias com renda mensal de até R$ 5 mil. A partir daí, o programa tem quatro maneiras diferentes de ajudar no financiamento e estas condições mudam conforme sua faixa de renda. Os benefícios são:
1. Pagar uma parte do imóvel para você;
2. Pagar uma parte da entrada do financiamento (ajuda chamada de subsídio);
3. Reduzir o valor do seguro que é cobrado em um financiamento habitacional;
4. Oferecer taxas de juros menores, o que diminui os valores das parcelas e do financiamento.
Para saber quais destes benefícios você pode ter, procure abaixo a sua renda e veja de que forma o Programa Minha Casa Minha Vida ajudaria sua família a financiar a sua casa:
Aqui, o governo paga até 96% do valor do imóvel novo para quem mora
em uma cidade com no mínimo 50 mil habitantes. As parcelas do
financiamento nunca serão maiores do que 5% da renda mensal da família, e
o financiamento terá a duração de até 10 anos.
Para participar, você deve procurar a prefeitura da sua cidade e se cadastrar no Programa. Caso seja aprovado, terá que assinar o contrato do financiamento e se mudar para o imóvel em até 30 dias. Assim que conseguir a casa, existem algumas regras para não perder esse direito: pagar o financiamento em dia, morar no imóvel e pagar o IPTU, as contas de energia, água e condomínio.
Dentro dessa faixa existe uma divisão que separa os benefícios que o governo costuma oferecer.
Entre R$ 1.600 e R$ 3.275: a família consegue um subsídio (ajuda do governo para pagar a entrada) de até R$ 25 mil, e pode ter descontos no seguro ou pagar um taxa de juros melhor do que cobram os bancos concorrentes.
Entre R$ 3.275 e R$ 5 mil: você não recebe ajuda financeira do governo para pagar o valor da entrada, mas tem descontos no seguro do financiamento e consegue uma taxa de juros melhor do que em outros bancos.
Nestes casos, você não precisa se cadastrar para entrar no Minha Casa Minha Vida. Vá a uma agência da Caixa e peça uma simulação do financiamento, mas saiba que o imóvel deve custar o valor máximo permitido pelo programa, sendo que esse limite é diferente conforme a cidade.
Veja alguns exemplos de valores dos imóveis:
– Até R$ 190 mil: na região metropolitana de São Paulo, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal;
– Até R$ 170 mil: nas cidades com mais de 1 milhão de habitantes;
– Até R$ 145 mil: em municípios com população acima de 250 mil habitantes e no entorno do DF;
– Até R$ 115 mil: nas cidades com mais de 50 mil habitantes;
– Até R$ 90 mil: nas demais cidades.
O caminho é procurar um financiamento que tenha as menores taxas de
juros, pois as parcelas e o valor que você pagará ao financiar seu
imóvel também diminuirão. Normalmente, é a Caixa que tem a melhor
proposta, mas não custa pesquisar em outros bancos antes de tomar a sua
decisão!
Veja aqui uma comparação das taxas de juros cobradas em seis grandes bancos do país.
Para ajudar quem vai comprar um imóvel novo, o governo federal criou, há cinco anos, o Programa Minha Casa Minha Vida. Talvez você conheça esse projeto, principalmente se está procurando financiamentos imobiliários, mas agora você saberá exatamente como o Minha Casa Minha Vida ajuda quem vai comprar uma casa ou um apartamento.
Nem todos que estão atrás de um financiamento conseguem entrar no programa, pois são aceitas somente famílias com renda mensal de até R$ 5 mil. A partir daí, o programa tem quatro maneiras diferentes de ajudar no financiamento e estas condições mudam conforme sua faixa de renda. Os benefícios são:
1. Pagar uma parte do imóvel para você;
2. Pagar uma parte da entrada do financiamento (ajuda chamada de subsídio);
3. Reduzir o valor do seguro que é cobrado em um financiamento habitacional;
4. Oferecer taxas de juros menores, o que diminui os valores das parcelas e do financiamento.
Para saber quais destes benefícios você pode ter, procure abaixo a sua renda e veja de que forma o Programa Minha Casa Minha Vida ajudaria sua família a financiar a sua casa:
Renda mensal de até R$ 1.600
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Para participar, você deve procurar a prefeitura da sua cidade e se cadastrar no Programa. Caso seja aprovado, terá que assinar o contrato do financiamento e se mudar para o imóvel em até 30 dias. Assim que conseguir a casa, existem algumas regras para não perder esse direito: pagar o financiamento em dia, morar no imóvel e pagar o IPTU, as contas de energia, água e condomínio.
Renda mensal entre R$ 1.600 e R$ 5 mil
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Entre R$ 1.600 e R$ 3.275: a família consegue um subsídio (ajuda do governo para pagar a entrada) de até R$ 25 mil, e pode ter descontos no seguro ou pagar um taxa de juros melhor do que cobram os bancos concorrentes.
Entre R$ 3.275 e R$ 5 mil: você não recebe ajuda financeira do governo para pagar o valor da entrada, mas tem descontos no seguro do financiamento e consegue uma taxa de juros melhor do que em outros bancos.
Nestes casos, você não precisa se cadastrar para entrar no Minha Casa Minha Vida. Vá a uma agência da Caixa e peça uma simulação do financiamento, mas saiba que o imóvel deve custar o valor máximo permitido pelo programa, sendo que esse limite é diferente conforme a cidade.
Veja alguns exemplos de valores dos imóveis:
– Até R$ 190 mil: na região metropolitana de São Paulo, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal;
– Até R$ 170 mil: nas cidades com mais de 1 milhão de habitantes;
– Até R$ 145 mil: em municípios com população acima de 250 mil habitantes e no entorno do DF;
– Até R$ 115 mil: nas cidades com mais de 50 mil habitantes;
– Até R$ 90 mil: nas demais cidades.
E quem ganha acima de R$ 5 mil por mês?
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Veja aqui uma comparação das taxas de juros cobradas em seis grandes bancos do país.
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