Para aqueles que não sabem, alguns países permitem legalmente a pratica do aborto, e é justamente daí que surgiu essa ideia talvez absurda de aborto pós-nascimento.
Até então é muito difícil uma nação legalizar o “abate dos bebês”, mesmo que alguns países já aceitem esse método em caso de sofrimentos por doenças. A polêmica do estudo ajuda a repensar o aborto e a autonomia que é delegada aos progenitores sobre a vida dos recém-nascidos.
Fico pensando na dificuldade que já seria em decidir abortar um feto, mesmo que esse tenha alguma má formação, e não consigo sequer cogitar a possibilidade de “matar” um bebê, muito menos por motivos fúteis, se é que existiria no mundo alguma justificativa para tal ato.
O mundo está ficando cada vez mais maluco e logo notícias como essas sequer nos assustarão. Já é normal fecharmos os olhos para o sofrimentos de muitos. Agora estamos mesmo a um passo de decidir a existência do outro… E tudo isso dentro da lei!
Até onde vamos chegar?
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