Bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear, por isso também é denominada de bomba nuclear. Ela tem um poder destrutivo imenso, para ter ideia dessa potência, basta citar que ela é capaz de destruir totalmente grandes cidades.
Na história há relatos de duas situações nas quais bombas atômicas foram utilizadas e causaram estragos irreversíveis. As bombas foram lançadas durante a Segunda Guerra Mundial, ambas pelos Estados Unidos contra o Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. O poder de destruição das bombas foi imenso, quase 200 mil foram mortos, iniciando, assim, a era nuclear.
Tudo começou quando Einstein, em 1939, admitiu que poderia ser viável a construção de uma bomba atômica. Já no início da década de 40 essa ideia começou a ser difundida, o que foi uma oportunidade para dezenas de cientistas europeus, fugindo do nazismo e do fascismo, encontrarem refúgio nos Estados Unidos. Um desses cientistas era o físico italiano Enrico Fermi que, em 1942, juntamente com sua equipe, produziu uma reação atômica em cadeia.
As teorias de Einstein começavam a entrar em prática, mas muitos já temiam o mais provável: que a bomba pudesse causar grandes estragos, pois era impossível determinar e controlar o impacto de uma explosão dessa natureza.
No ano de 1945, a equipe liderada por J. Robert Oppenheimer construiu uma bomba de fissão nuclear. Os primeiros testes ocorreram na manhã de 16 de julho de 1945, no deserto do Novo México. Posteriormente foi inventada a bomba de hidrogênio, testada em Bikini, chamada de bomba H, a qual se revelou cinco vezes mais destruidora do que todas as bombas convencionais usadas durante a Segunda Guerra Mundial.
De lá pra cá, as bombas nucleares já foram usadas centenas de vezes em testes nucleares por vários países do mundo. Atualmente, as maiores potências mundiais buscam o chamado “poder bélico”, que consiste na aquisição das técnicas de destruição mais eficazes e precisas. Nações que possuem tal poder são mais respeitadas no âmbito político.
O idealizador da bomba atômica, Einstein, tomando consciência da tragédia provocada pela bomba atômica, e sendo ele o idealizador desta ameaça mundial proferiu a seguinte frase: “Tudo havia mudado...menos o espírito humano”.
Na história há relatos de duas situações nas quais bombas atômicas foram utilizadas e causaram estragos irreversíveis. As bombas foram lançadas durante a Segunda Guerra Mundial, ambas pelos Estados Unidos contra o Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. O poder de destruição das bombas foi imenso, quase 200 mil foram mortos, iniciando, assim, a era nuclear.
Tudo começou quando Einstein, em 1939, admitiu que poderia ser viável a construção de uma bomba atômica. Já no início da década de 40 essa ideia começou a ser difundida, o que foi uma oportunidade para dezenas de cientistas europeus, fugindo do nazismo e do fascismo, encontrarem refúgio nos Estados Unidos. Um desses cientistas era o físico italiano Enrico Fermi que, em 1942, juntamente com sua equipe, produziu uma reação atômica em cadeia.
As teorias de Einstein começavam a entrar em prática, mas muitos já temiam o mais provável: que a bomba pudesse causar grandes estragos, pois era impossível determinar e controlar o impacto de uma explosão dessa natureza.
No ano de 1945, a equipe liderada por J. Robert Oppenheimer construiu uma bomba de fissão nuclear. Os primeiros testes ocorreram na manhã de 16 de julho de 1945, no deserto do Novo México. Posteriormente foi inventada a bomba de hidrogênio, testada em Bikini, chamada de bomba H, a qual se revelou cinco vezes mais destruidora do que todas as bombas convencionais usadas durante a Segunda Guerra Mundial.
De lá pra cá, as bombas nucleares já foram usadas centenas de vezes em testes nucleares por vários países do mundo. Atualmente, as maiores potências mundiais buscam o chamado “poder bélico”, que consiste na aquisição das técnicas de destruição mais eficazes e precisas. Nações que possuem tal poder são mais respeitadas no âmbito político.
O idealizador da bomba atômica, Einstein, tomando consciência da tragédia provocada pela bomba atômica, e sendo ele o idealizador desta ameaça mundial proferiu a seguinte frase: “Tudo havia mudado...menos o espírito humano”.
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