CRÍTICA...
Em jornalismo, crítica principalmente na política, com a chamada "charge política" é uma função de comentário sobre determinado tema, geralmente da esfera política propriamente dita...
Em jornalismo, crítica principalmente na política, com a chamada "charge política" é uma função de comentário sobre determinado tema, geralmente da esfera política propriamente dita...
Pois segundo Aristóteles, o filósofo grego e professor de Alexandre (um político da Antiguidade), cognominado pelo povo grego de O Grande (em sabedoria) da Macedônia: - "O ser humano é fundamentalmente Político", agrupa-se em comunidades e, dessa forma, além da discutível crítica artística ou cultural que é relativa e quase pessoal, de menor ênfase, mais próprio de esferas de vivência do cidadão do lançar uma moda e/ou costume. Porém, a crítica centra-se sob o aspécto do Direito comunitário(Estado) e com o propósito de informar o leitor e principalmente do eleitor (numa Democracia), sob uma perspectiva não só descritiva, mas também de avaliação, diferente sob a ótica da Política, pois é agente de transformação sociológica e mais séria. Modernamente, a maior crítica dirige-se a Política, e a forma de encaminhamento das necessidades comunitárias que são muitas.
A crítica é feita pelo crítico, seja político, jornalista ou profissional especializado de área, que entra em contato com o produto a ser criticado e redige matérias ou artigos apresentando uma valoração do objeto analisado. Em geral, o crítico não pode apresentar uma avaliação puramente subjetiva, mas também deve apresentar descrição de aspectos objetivos que dêem sustentação aos seus argumentos, principalmente quando esses se referem ao assunto político como informa R. Michels na sua obra editada pela Universidade de Brasília.
Alguns críticos, como os de cinema, por exemplo,focam normalmente, as empresas e/ou Partidos Políticos, que produzem ou comercializam as suas obras tentam cooptar o crítico para obter avaliações positivas, às vezes ofertando presentes e outras barganhas ao jornalista, o que envolve uma questão ética por parte dos profissionais envolvidos, no Brasil a crítica entre os políticos, artistas e outros é bem aceita tendo um "adágio popular" que diz: 'falem mal de mim mas falem"(tendo como objetivo o aparecer na mídia e ganhar votos e/ou produtos vendidos).
O tipo mais comum de crítica é a Crítica Cultural, embora a rigor haja também críticas a todo tipo de produto ou serviço disponibilizado ao público. De acordo com a sua credibilidade, críticos podem alavancar ou destruir carreiras de muitos profissionais, em alguns países e/ou locais. Daí a importância da responsabilidade com que devem encarar o seu poder de "formador de opiniões(como se diz no Brasil)".
Um dos primeiros tipos de crítica a surgir na imprensa foi a crítica literária, dedicada a analisar livros, romances, poemas e outras obras de Literatura. No século XIX, escritores como Victor Hugo, Émile Zola e Machado de Assis faziam crítica literária ao mesmo tempo que publicavam os seus próprios trabalhos, posteriormente surgiu a crítica na política, como uma conquista social, vide R. Michels, referenciado acima.
Diferente do que acontece em outras áreas, vários autores consagrados exerceram (e até hoje exercem) crítica literária, comentando trabalhos de colegas e, por vezes, passando de vidraça a atiradores de pedras. Este tipo de inversão de papéis, entretanto, é menos comum nas outras críticas (como cineastas fazendo crítica de cinema, por exemplo).Os críticos de Arte e de História redigem artigos críticos à cerca de exposições visitadas.
Alguns dos exemplos mais importantes de críticos literários portugueses podemos destacar Alexandre da Conceição, Alexandre Maria Pinheiro Torres, António Gomes Leal, António Lopes dos Santos Valente, Carlos de Mesquita, Carolina Michaëlis, Gastão Cruz, João Gaspar Simões, João José Cochofel, Joaquim Castro Caldas, Vergílio Alberto Vieira, entre outros.
Devemos lembrar sempre, segundo estudos e teses académicas, que é a crítica (a chamada construtiva), que tende a melhorar o estilo do artista, seja o "artista", político ou não. Pois a chamada "crítica destrutiva", teoricamente, segundo os trabalhos de académicos nessa área de comunicação e mídia moderna(vide livros sobre o assunto na Universidade de Brasília), não existe e são por conta da má interpretação e/ou "alopragem" do chamado "crítico (aloprado)".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Pesquisa: Pedro Fernandes
A crítica é feita pelo crítico, seja político, jornalista ou profissional especializado de área, que entra em contato com o produto a ser criticado e redige matérias ou artigos apresentando uma valoração do objeto analisado. Em geral, o crítico não pode apresentar uma avaliação puramente subjetiva, mas também deve apresentar descrição de aspectos objetivos que dêem sustentação aos seus argumentos, principalmente quando esses se referem ao assunto político como informa R. Michels na sua obra editada pela Universidade de Brasília.
Alguns críticos, como os de cinema, por exemplo,focam normalmente, as empresas e/ou Partidos Políticos, que produzem ou comercializam as suas obras tentam cooptar o crítico para obter avaliações positivas, às vezes ofertando presentes e outras barganhas ao jornalista, o que envolve uma questão ética por parte dos profissionais envolvidos, no Brasil a crítica entre os políticos, artistas e outros é bem aceita tendo um "adágio popular" que diz: 'falem mal de mim mas falem"(tendo como objetivo o aparecer na mídia e ganhar votos e/ou produtos vendidos).
O tipo mais comum de crítica é a Crítica Cultural, embora a rigor haja também críticas a todo tipo de produto ou serviço disponibilizado ao público. De acordo com a sua credibilidade, críticos podem alavancar ou destruir carreiras de muitos profissionais, em alguns países e/ou locais. Daí a importância da responsabilidade com que devem encarar o seu poder de "formador de opiniões(como se diz no Brasil)".
Um dos primeiros tipos de crítica a surgir na imprensa foi a crítica literária, dedicada a analisar livros, romances, poemas e outras obras de Literatura. No século XIX, escritores como Victor Hugo, Émile Zola e Machado de Assis faziam crítica literária ao mesmo tempo que publicavam os seus próprios trabalhos, posteriormente surgiu a crítica na política, como uma conquista social, vide R. Michels, referenciado acima.
Diferente do que acontece em outras áreas, vários autores consagrados exerceram (e até hoje exercem) crítica literária, comentando trabalhos de colegas e, por vezes, passando de vidraça a atiradores de pedras. Este tipo de inversão de papéis, entretanto, é menos comum nas outras críticas (como cineastas fazendo crítica de cinema, por exemplo).Os críticos de Arte e de História redigem artigos críticos à cerca de exposições visitadas.
Alguns dos exemplos mais importantes de críticos literários portugueses podemos destacar Alexandre da Conceição, Alexandre Maria Pinheiro Torres, António Gomes Leal, António Lopes dos Santos Valente, Carlos de Mesquita, Carolina Michaëlis, Gastão Cruz, João Gaspar Simões, João José Cochofel, Joaquim Castro Caldas, Vergílio Alberto Vieira, entre outros.
Devemos lembrar sempre, segundo estudos e teses académicas, que é a crítica (a chamada construtiva), que tende a melhorar o estilo do artista, seja o "artista", político ou não. Pois a chamada "crítica destrutiva", teoricamente, segundo os trabalhos de académicos nessa área de comunicação e mídia moderna(vide livros sobre o assunto na Universidade de Brasília), não existe e são por conta da má interpretação e/ou "alopragem" do chamado "crítico (aloprado)".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Pesquisa: Pedro Fernandes
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