Nos dias de hoje a vida anda tão corrida que muitas vezes não temos tempo de pensar, logo acabamos não vivendo, só passamos pela vida...
Esse é o principio para seguir nosso raciocínio, mas o assunto a que quero chegar na verdade é a SUA MORTE.
Acho que para pensarmos a vida de forma interessante devemos primeiro pensar a morte, como gostaria que fosse a sua morte? Creio que a grande maioria irá responder coisas comuns como: "Quero morrer dormindo."
Acontece que a questão não é essa. Se temos na vida uma certeza é a de que tudo que nasce morre, então se vamos morrer de qualquer maneira, poderia esse ser o passo inicial para que vivessemos; e quando falo em viver, estou falando em sentir a vida de forma intensa, provar na vida tudo que pudermos, pois é só isso, ter o máximo de experiências, pararmos com essa tolíce de desperdiçar vida com ideais vazios
O que são para mim ideais vazios? Matar-se de trabalhar para comprar qualquer coisa que nos dê uma falsa sensação de felicidade, que vai acabar. Você pode até falar que isso faz sentido para você e que eu sou louco, mas loucura para mim é o fato de destruirmos tudo no nosso caminho por coisas que no final não valem a pena.
Logo vira o argumento: "Não podemos parar de produzir, por isso derrubamos as árvores... e blablabla..." e esse argumento é muito inteligente, afinal, niguem precisa estar vivo para aproveitar a produção.
Se pararmos para pensar, em nossa sociedade, as pessoas trabalham a vida toda, com algumas pausas que denominamos de férias para nos dar a ilusão de que não estamos deixando de viver, contituem familías e pagam pela educação dos filhos (que mais tarde seguiram mesmo destino), compram uma casa, pagam a vida inteira por um pedaço de terra que pelas leis da natureza era de todos, mas alguem mentiu que era dele e os menos inteligentes acreditaram, e quando terminam de pagar a casa, morrem depois de ja ter perdido toda a vida trabalhando, e os herdeiros brigam, vendem e torram o que essas pessoas passaram a vida toda conseguindo; enfim, a vida foi inutil.
Isso tudo acontece porque não pensamos que vamos morrer, porque se pensarmos mesmo, veremos que viver da forma que a maioria vive não faz sentido.
Para mim o sentido da vida (ainda que também inventado) é aproveita-la, coisa que fazemos cada vez menos.
Já parou para pensar que passados alguns anos a sua figura será esquecida a menos que faça algo grandioso. Quantos seres humanos ja passaram pela terra? De quantos se lembram? Em que eles foram diferentes? Você será esquecido ou não? Talvez esse seja um outro sentido no mínimo interessante para dar a sua vida.
Seria essa a fórmula de morrer em paz? Viver, sentir intensamente e ser lembrado.
Estamos perdendo vida. E talvez seja perca de tempo escrever isso aqui.
Não tenho pretensão de ser "dono da verdade", apenas quero instigar o seu pensamento.
Esse é o principio para seguir nosso raciocínio, mas o assunto a que quero chegar na verdade é a SUA MORTE.
Acho que para pensarmos a vida de forma interessante devemos primeiro pensar a morte, como gostaria que fosse a sua morte? Creio que a grande maioria irá responder coisas comuns como: "Quero morrer dormindo."
Acontece que a questão não é essa. Se temos na vida uma certeza é a de que tudo que nasce morre, então se vamos morrer de qualquer maneira, poderia esse ser o passo inicial para que vivessemos; e quando falo em viver, estou falando em sentir a vida de forma intensa, provar na vida tudo que pudermos, pois é só isso, ter o máximo de experiências, pararmos com essa tolíce de desperdiçar vida com ideais vazios
O que são para mim ideais vazios? Matar-se de trabalhar para comprar qualquer coisa que nos dê uma falsa sensação de felicidade, que vai acabar. Você pode até falar que isso faz sentido para você e que eu sou louco, mas loucura para mim é o fato de destruirmos tudo no nosso caminho por coisas que no final não valem a pena.
Logo vira o argumento: "Não podemos parar de produzir, por isso derrubamos as árvores... e blablabla..." e esse argumento é muito inteligente, afinal, niguem precisa estar vivo para aproveitar a produção.
Se pararmos para pensar, em nossa sociedade, as pessoas trabalham a vida toda, com algumas pausas que denominamos de férias para nos dar a ilusão de que não estamos deixando de viver, contituem familías e pagam pela educação dos filhos (que mais tarde seguiram mesmo destino), compram uma casa, pagam a vida inteira por um pedaço de terra que pelas leis da natureza era de todos, mas alguem mentiu que era dele e os menos inteligentes acreditaram, e quando terminam de pagar a casa, morrem depois de ja ter perdido toda a vida trabalhando, e os herdeiros brigam, vendem e torram o que essas pessoas passaram a vida toda conseguindo; enfim, a vida foi inutil.
Isso tudo acontece porque não pensamos que vamos morrer, porque se pensarmos mesmo, veremos que viver da forma que a maioria vive não faz sentido.
Para mim o sentido da vida (ainda que também inventado) é aproveita-la, coisa que fazemos cada vez menos.
Já parou para pensar que passados alguns anos a sua figura será esquecida a menos que faça algo grandioso. Quantos seres humanos ja passaram pela terra? De quantos se lembram? Em que eles foram diferentes? Você será esquecido ou não? Talvez esse seja um outro sentido no mínimo interessante para dar a sua vida.
Seria essa a fórmula de morrer em paz? Viver, sentir intensamente e ser lembrado.
Estamos perdendo vida. E talvez seja perca de tempo escrever isso aqui.
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