Bombeiros fazem buscas no local desde segunda-feira (26).
Yego Cunha Leal estava com um grupo de estudantes e professores.
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Yego Cunha Leal, estudante de geologia,
desapareceu no domingo (25), em Babaçulândia,
TO (Foto: Reprodução/Facebook)
O estudante de geologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), câmpus de Marabá, Yego Cunha Leal, está desaparecido desde domingo (25) em uma região entre as cidades de Babaçulândia e Wanderlândia, no extremo norte do Tocantins.desapareceu no domingo (25), em Babaçulândia,
TO (Foto: Reprodução/Facebook)
De acordo com a professora da UFPA, Valéria Pinheiro, Yego estava com um grupo de quatro pessoas, entre eles, o professor Antônio Emídio de Araújo Santos Júnior. "Uma aluna passou mal, um outro aluno ficou com ela, enquanto o professor e o Yego foram buscar o carro. No meio do caminho, o Yego também passou mal. O professor disse para ele ficar no ponto até que ele buscasse o carro e voltasse para socorrer a todos."
Valéria conta que o professor deixou dois mapas com o universitário e marcou o ponto com o GPS, no entanto, quando voltou ao lugar, depois de ter socorrido os outros dois estudantes, Yego não estava. "Eles procuraram ele até as 5h da manhã de segunda-feira. Eles voltaram depois com outra equipe às 6h30. Acho que ele se desesperou, não quis esperar, começou a andar."
A professora conta que o grupo é formado por 34 alunos e que todos estão acostumados a fazer pesquisas na região. Na ocasião, eles estavam fazendo um treinamento de mapeamento geológico. Ela ressalta que o lugar em que Yego ficou não tinha mata fechada e sim um campo aberto. Todos os estudantes continuam em Babaçulândia e segundo Valéria "estão apreensivos."
O trabalho de busca está sendo feito por militares da 3º Companhia do Corpo de Bombeiros do Tocantins. De acordo com o comandante, capitão Lusinézio Rocha, as buscas dos bombeiros pelo jovem começaram na tarde desta segunda-feira (26).
Rocha conta que a mata não é tão fechada, mas é uma área que também possui serra, o que segundo ele é um agravante. “Ontem [segunda-feira] a equipe ficou lá até as 20h, hoje [terça-feira] outra equipe foi para lá pela manhã e estamos mobilizando mais homens para reforçar as buscas.”
O comandante afirma que a área está sendo mapeada com o uso de bússolas e GPS para tentar encontrar o universitário.
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