Com menos de um ano de governo, gestores municipais já sentem as frustrações do cargo: sem dinheiro, endividados e pressionados pela população e pelos órgãos de controle.
Muitos prefeitos já admitem a frustração antes de completar um ano de mandato, é falta de dinheiro para executar projetos e atender os anseios da população, dívidas herdadas de gestões anteriores, difícil convivência com a câmara municipal, pressão popular e dos órgãos de controle, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas, faz dos que encaram o primeiro mandato, um pesadelo.
Com os recursos próprios não se consegue fazer nada, muitos problemas de infraestrutura e sociais, e nas instâncias do governo federal só se leva “não”.
É mais difícil ser prefeito do que se pensa, pois os recursos são mal distribuídos.
É mais difícil ser prefeito do que se pensa, pois os recursos são mal distribuídos.
Municípios pobres como Itaituba, Aveiro, Trairão, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, e outros, estão abandonados.
Sem estradas, e nada de infraestruturas por parte do governo federal, não se consegue atrair investimentos e a prefeitura termina sendo a maior empregadora. da cidade.
Prefeitos de cidades como Aveiro e Itaituba, torna a experiência do primeiro mandato, bastante decepcionante.
Prefeitos de cidades como Aveiro e Itaituba, torna a experiência do primeiro mandato, bastante decepcionante.
Governar está muito difícil, são inúmeras limitações de financiamento para os investimentos, além da cobrança da sociedade e a burocracia e o regramento, que emperram a máquina, e o que se tem para os municípios, dá mal para pagar a folha de pessoal e o custeio do dia a dia.
As prefeituras viraram meras executoras de programas de governo estadual e federal que muitas vezes estão desconectados com as necessidades locais, isso quando se tem boa representatividade política, e o prefeito não consegue elaborar uma política própria, não sobra nada.
Se não bastassem todos esses problemas, ainda aparece as “politicagens” que sempre fazem de tudo para atrapalhar.
A vontade de fazer as coisas, esbarra nas dificuldades que são muitas e acabam provocando um desânimo de quem está a frente da administração.
Se não bastassem todos esses problemas, ainda aparece as “politicagens” que sempre fazem de tudo para atrapalhar.
A vontade de fazer as coisas, esbarra nas dificuldades que são muitas e acabam provocando um desânimo de quem está a frente da administração.
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