Itaituba/PA- Índios Munduruku participam de busca por avião desaparecido no Pará
As buscas pelo bimotor já duram uma semana. Além dos voluntários, a procura pelo avião e seus cinco ocupantes é feita com aeronaves da Força Aérea Brasileira e da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Até o momento, as equipes acumulam mais de 85 horas de voo, cobrindo uma área de 6785 quilômetros quadrados. Um dos aviões utilizado na operação é o Orion, que tem sensores que detectam metal mesmo sob a mata cerrada, direcionando a operação em terra.
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"A expectativa é a gente encontrar. Nossa impressão está dizendo que o avião está lá, que existem sobreviventes e, com fé em Deus, vamos achar eles bem", disse Sandro Waru. "O que a gente quer é encontrar esse avião, para poder dar uma alívio e um descanso para as famílias", revela o voluntário Willian Silvio.Para os familiares da técnica Lucinéia Aguiar, que está entre os desaparecidos, o esforço da comunidade reforça a esperança em um final feliz. "A gente só tem a agradecer a todos os voluntários, que estão sempre dispostops a ajudar. Hoje teremos uma resposta, se Deus quiser", espera Andressa Aguiar.
Entenda o caso
O bimotor transportava o comandante Luiz Feltrin, dono da empresa Jotan Táxi Aéreo, um motorista e três funcionários de saúde, que iriam trabalhar no atendimento da comunidade indígena da região. O último contato recebido da aeronave foi uma mensagem de texto da técnica de enfermagem Rayline Campos, que mandou um SMS para o tio preocupada com o mau tempo e as condições da aeronave.
Na útima segunda-feira, rádios e blogs do oeste do Pará chegaram a divulgar que o avião havia sido encontrado, mas a informação foi desmentida pelas equipes de salvamento.
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