PF já tem provas que colocam #Lula no centro do esquema do Petrolão
Por Carlos Parrini ...
Demorou. Embora todos já
sabiamos que Lula sempre foi o chefe da quadrilha que desvia dinheiro
público, seja no Mensalão quanto no Petrolão, agora já conseguiram
provas documentais. Já haviam provas testemunhais dos delatores,
informando que Lula e Dilma sabiam de tudo. A própria Presidente da
Petrobrás, Graça Foster, também confessou que já sabia da existencia de
propinas na empresa. Outros delatores também incriminaram o
ex-presidente Gabrielli de ter se beneficiado com as propinas. O
Tesoureiro do PT também foi um dos beneficiados. Até sua cunhada também
ganhou o dinheiro roubado.
Claro que isso tudo e o que está vindo por aí, era para beneficiar
Lula, Dilma e o PT e a base alugada. Embora tentem levar como intriga
politica dizendo que a oposição quer um terceiro turno, não há nada de
Política nisso e sim de Polícia. Dessa vez não podem dizer que seja
intriga da oposição, factoides ou coisa do PIG pois quem está provando
são os próprios ladrões indicados por Dilma e Lula, para roubar.
Demorou mas chegou. A
Justiça tarda, falha, mas as cicatrizes permanecem. PT, PMDB e PP já
eram. Só os imbecís e coniventes continuarão ao lado deles.
Vejam o babado politico:
Lava Jato: vêm a público e-mails que podem atingir Lula e Gabrielli. Não custa lembrar: segundo Youssef, o chefão do PT sabia de tudo
Na reportagem publicada
pela VEJA no dia 24 de outubro, já havia a informação de que Lula,
pessoalmente, havia ordenado que José Sérgio Gabrielli desse um
“cala-boca” — isto é, pagasse propina — a uma agência de publicidade que
ameaçava botar a boca no trombone e denunciar o esquema de roubalheira
na Petrobras. A informação, como deixou claro a revista, era parte do
conteúdo da delação premiada negociada pelo doleiro Alberto Youssef.
Pois é. Reportagem publicada nesta quinta pelo Estadão traz à
luz e-mails que parecem reforçar a denúncia de Youssef. Leiam o que
informam Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Mateus Coutinho.
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A Polícia Federal está de posse de uma sequência de e-mails que reforçam a suspeita de que a agência de propaganda e marketing Muranno Brasil recebeu R$ 1,7 milhão do esquema de corrupção e propina na Petrobrás. Essa nova linha de investigação da Operação Lava Jato pode atingir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da estatal petrolífera José Sérgio Gabrielli, citados pelo doleiro Alberto Youssef como ordenadores do pagamento à Muranno. Os e-mails que a PF analisa foram trocados entre o empresário Ricardo Villani, dono da agência de propaganda, o ex-gerente de Comércio de Álcool e Oxigenados da Petrobrás Sillas Oliva Filho e outros funcionários da estatal, entre 2006 e 2009.
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A Polícia Federal está de posse de uma sequência de e-mails que reforçam a suspeita de que a agência de propaganda e marketing Muranno Brasil recebeu R$ 1,7 milhão do esquema de corrupção e propina na Petrobrás. Essa nova linha de investigação da Operação Lava Jato pode atingir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da estatal petrolífera José Sérgio Gabrielli, citados pelo doleiro Alberto Youssef como ordenadores do pagamento à Muranno. Os e-mails que a PF analisa foram trocados entre o empresário Ricardo Villani, dono da agência de propaganda, o ex-gerente de Comércio de Álcool e Oxigenados da Petrobrás Sillas Oliva Filho e outros funcionários da estatal, entre 2006 e 2009.
A
Muranno foi apontada por Youssef como uma agência contratada pela
Petrobrás com dinheiro não contabilizado. Credora de cerca de R$ 7
milhões, a Muranno teria pressionado o governo Lula para receber valores
atrasados. O doleiro está fazendo delação premiada junto à força-tarefa
de procuradores da República que investigam a Lava Jato. Em 2010,
segundo o doleiro, o dono da empresa teria ameaçado denunciar os
esquemas de corrupção e propina na estatal controlado pelo PT, PMDB e PP
e que abasteceu também o PSDB e o PSB.
Youssef
afirmou que Lula soube da ameaça, na época, e teria determinado a
Gabrielli que usasse o dinheiro “das empreiteiras” – denunciadas na
Justiça Federal por causa das obras da refinaria Abreu e Lima – para
resolver a pendência. O ex-presidente da Petrobrás teria procurado por
Costa, que determinou a Youssef o pagamento. Segundo o doleiro, que
aceitou dizer o que sabe em troca de redução de pena, foi ele quem pagou
R$ 1,7 milhão à Muranno entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, a
pedido de Costa.
No radar
A Muranno era alvo da Lava Jato desde agosto quando foi aberto um inquérito específico para apurar qual o envolvimento da agência no esquema de caixa-2 nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A agência de propaganda aparecia nos pagamentos registrados na contabilidade pessoal das empresas de fachada de Youssef e na quebra de sigilo bancário das empresas investigadas nas obras da Abreu e Lima.
A Muranno era alvo da Lava Jato desde agosto quando foi aberto um inquérito específico para apurar qual o envolvimento da agência no esquema de caixa-2 nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. A agência de propaganda aparecia nos pagamentos registrados na contabilidade pessoal das empresas de fachada de Youssef e na quebra de sigilo bancário das empresas investigadas nas obras da Abreu e Lima.
No
dia 9 de setembro Villani foi ouvido pela PF e confirmou que prestou
serviços sem contrato entre 2006 e 2009 para a Petrobrás. Ele disse que
em 2004 Oliva Filho o aconselhou a abrir uma empresa para fazer o
marketing da Petrobrás em provas de corrida de automóvel nos Estados
Unidos. Segundo ele, a Muranno foi criada especificamente para esses
serviços, divulgação do etanol nas provas da Fórmula Indy.
Villani
afirmou que tinha R$ 7 milhões a receber. Segundo ele, depois de se
reunir pessoalmente com Paulo Roberto Costa – ainda diretor de
Abastecimento da Petrobrás –, foi procurado por Youssef, que se
identificou como “Primo” e providenciou os pagamentos de parte da
dívida. Disse que procurou Costa depois que ele deixou a estatal, em
2012. Villani, que está sob suspeita da PF, afirmou ter recebido só uma
parte do montante e que não procurou a Justiça para cobrar a Petrobrás
porque nunca fez um contrato formal. Em 29 de outubro, confirmou ao
Estado ter valores a receber, mas negou que era referente à propina.
Disse que eram atrasados dos serviços prestados.
(…)
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Por Reinaldo Azevedo
Vem mais casos de corrupção aí. Sai de baixo.