Aprendemos desde cedo que há dois
caminhos que podemos seguir: o certo e o errado; e ambos trazem consequências
para toda vida.
Acontece
que algumas pessoas, quando eleitas, esquecem-se de cadeiras em defesa de seus
princípios, já outras esquecem princípios em defesa de cadeiras.
Algumas
até tentam se esconder dentro da prática deturpada do maquiavelismo (fins
justificam os meios) para justificar atos censuráveis, sendo que o próprio fim
já está corrompido: muitos dos nossos políticos escolheram como causa final o
ganho pessoal, representado pela perpetuação do poder ou pelo favorecimento
econômico.
O fato é
que ainda que protestemos, vamos continuar assistindo ao velho esquema de
lideranças, pautada pelo modelo arcaico, de política rasteira, nivelada por
baixo. Se estas pessoas não respeitam as leis, quiça os apelos do povo.
Para
mudar o que está, o mal deve ser cortado pela raiz. É importante que alguém tenha a ousadia e a
coragem de quebrar a lógica dominante. Precisa-se de uma nova gênese no meio
político
Não há como contestar que os políticos são a cara do povo, por mais que não gostemos de nos ver espelhados
assim. Essa "cara” inclui a mentira e a corrupção. A atitude de nossos
políticos reflete a falta de espírito ou interesse público da população. No
hábito arraigado de "tirar vantagem em tudo", de se deixar corromper
pela troca de um favor ou de um privilégio.
Só existem políticos ladrões onde o povo é desonesto!