O projeto teve mais de 30 mulheres mórmons voluntárias desde que foi iniciado, em 2012. “Eu sei que as imagens podem ser ferramentas muito poderosas para a mudança”, contou Katrina ao Daily Mail. “Para as mulheres que optaram por serem fotografados, este ato de expressão artística as ajuda a usarem seus corpos como forma de protestos contra um sistema que lhes pede para andarem cobertas”.
Apesar da possibilidade de ser condenada por sua comunidade religiosa, a fotógrafa afirma que foi “surpreendentemente fácil encontrar voluntárias”. “Eu acho que todo mundo que se ofereceu tomou a possibilidade de mudança a sério. Eu certamente espero que continue assim. Acho que este projeto é absolutamente defensável artisticamente e não é uma razão para uma reprimenda da igreja mórmon”.
Ela espera agora que seu projeto também toque mulheres fora da religião sobre a importância de lutar contra códigos rígidos de comportamento feminino.
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